No cotidiano escolar assumimos as funções do cuidar e do educar pois, estas visam o desenvolvimento integral da criança. Nossa ação pedagógica concebe que o conhecer e o aprender são construídos a partir das trocas estabelecidas entre o sujeito e o meio.
Abraçamos em nossa prática pedagógica uma concepção epistemológica sociointeracionista. Onde o sujeito e objeto não são estruturas separadas, mas constituem uma só estrutura recíproca. Onde o sujeito constrói o conhecimento agindo e problematizando sua ação num processo dialético. E, onde o professor além de ensinar aprende e o aluno além de aprender ensina. Acreditando que assim estaremos promovendo a formação de agentes transformadores, ativos, criativos, críticos e atuantes no meio em que vivem.
Fundamentando-nos numa idéia onde a cultura apresenta-se como integrante do processo pelo qual passa o ser humano para a constituição de sua natureza, transformando-se em um ser sócio-histórico, vislumbramos no brincar um aspecto educacional imprescindível de ser abordado em nossa vereda metodológica. Aqui, pode-se dizer que o brincar aparece para além de um elemento cultural, mas também como um elemento de aprendizagem e desenvolvimento de adaptação social, de libertação pessoal e conservação da própria cultura ao encerrar uma série de valores, nomeadamente recreativos, pedagógicos, culturais, entre outros. É por meio do brincar que a criança experimenta, se organiza, constrói normas para si e para o outro, cria e recreia o mundo que a cerca.
Brincar é agir no plano da imaginação, favorecendo a apropriação de elementos da realidade atribuindo-lhes novos significados, tendo a possibilidade de compreender a si e aos outros expressando sentimentos e conhecimentos. As brincadeiras de faz-de-conta, os jogos de construção e os jogos de regras têm espaço no ambiente escolar por serem fundamentais para o desenvolvimento da criança nos aspectos
afetivo, cognitivo, psicomotor e de linguagem. O brincar também é fundamental no processo de identificação das crianças bem como na estruturação do pensamento no que tange a construção de hipóteses e resoluções de problemas, quando experimenta objetos, conhecendo-os, comparando-os e organizando-os.
Abraçamos em nossa prática pedagógica uma concepção epistemológica sociointeracionista. Onde o sujeito e objeto não são estruturas separadas, mas constituem uma só estrutura recíproca. Onde o sujeito constrói o conhecimento agindo e problematizando sua ação num processo dialético. E, onde o professor além de ensinar aprende e o aluno além de aprender ensina. Acreditando que assim estaremos promovendo a formação de agentes transformadores, ativos, criativos, críticos e atuantes no meio em que vivem.
Fundamentando-nos numa idéia onde a cultura apresenta-se como integrante do processo pelo qual passa o ser humano para a constituição de sua natureza, transformando-se em um ser sócio-histórico, vislumbramos no brincar um aspecto educacional imprescindível de ser abordado em nossa vereda metodológica. Aqui, pode-se dizer que o brincar aparece para além de um elemento cultural, mas também como um elemento de aprendizagem e desenvolvimento de adaptação social, de libertação pessoal e conservação da própria cultura ao encerrar uma série de valores, nomeadamente recreativos, pedagógicos, culturais, entre outros. É por meio do brincar que a criança experimenta, se organiza, constrói normas para si e para o outro, cria e recreia o mundo que a cerca.
Brincar é agir no plano da imaginação, favorecendo a apropriação de elementos da realidade atribuindo-lhes novos significados, tendo a possibilidade de compreender a si e aos outros expressando sentimentos e conhecimentos. As brincadeiras de faz-de-conta, os jogos de construção e os jogos de regras têm espaço no ambiente escolar por serem fundamentais para o desenvolvimento da criança nos aspectos
afetivo, cognitivo, psicomotor e de linguagem. O brincar também é fundamental no processo de identificação das crianças bem como na estruturação do pensamento no que tange a construção de hipóteses e resoluções de problemas, quando experimenta objetos, conhecendo-os, comparando-os e organizando-os.